'Eu não preciso falar que eu sou branca, cara, eu sou Latina!': Ou a complexidade da identificação racial na ideologia de ativistas jovens (não-)brancas

Dieuwertje Dyi Huijg

'Eu não preciso falar que eu sou branca, cara, eu sou Latina!': Ou a complexidade da identificação racial na ideologia de ativistas jovens (não-)brancas

Centre for Equality, Justice and Social Change

Research output: Contribution to journal › Article › peer-review

Abstract

Neste artigo procuro explorar a complexidade do processo de formação da identidade racial de mulheres, jovens ativistas (não)brancas em São Paulo. Levando em conta a interação do indivíduo com o mundo social, distingue-se a identidade racial apropriada da atribuída e a identidade racial individual da coletiva. Isso requer atenção para o papel da posição social racial, com as subsequentes vantagens raciais, para os sentimentos da ativista neste processo e para a influência mútua da heterogeneidade de identidade racial, do deslocamento da identidade racial e, por conseguinte, do papel da formação de identidade como estratégia de ideologia e práxis ativista.

Original language	English
Pages (from-to)	77-116
Journal	Cadernos Pagu
Volume	36
Issue number	jan-jun
Publication status	Published - 2011

Keywords

Racial identity
Feminism
Activism
Whiteness
Ideology

Access to Document

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332011000100005&lng=en&nrm=iso

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TY - JOUR

T1 - 'Eu não preciso falar que eu sou branca, cara, eu sou Latina!'

T2 - Ou a complexidade da identificação racial na ideologia de ativistas jovens (não-)brancas

AU - Huijg, Dieuwertje Dyi

PY - 2011

Y1 - 2011

N2 - Neste artigo procuro explorar a complexidade do processo de formação da identidade racial de mulheres, jovens ativistas (não)brancas em São Paulo. Levando em conta a interação do indivíduo com o mundo social, distingue-se a identidade racial apropriada da atribuída e a identidade racial individual da coletiva. Isso requer atenção para o papel da posição social racial, com as subsequentes vantagens raciais, para os sentimentos da ativista neste processo e para a influência mútua da heterogeneidade de identidade racial, do deslocamento da identidade racial e, por conseguinte, do papel da formação de identidade como estratégia de ideologia e práxis ativista.

AB - Neste artigo procuro explorar a complexidade do processo de formação da identidade racial de mulheres, jovens ativistas (não)brancas em São Paulo. Levando em conta a interação do indivíduo com o mundo social, distingue-se a identidade racial apropriada da atribuída e a identidade racial individual da coletiva. Isso requer atenção para o papel da posição social racial, com as subsequentes vantagens raciais, para os sentimentos da ativista neste processo e para a influência mútua da heterogeneidade de identidade racial, do deslocamento da identidade racial e, por conseguinte, do papel da formação de identidade como estratégia de ideologia e práxis ativista.

KW - Racial identity

KW - Feminism

KW - Activism

KW - Whiteness

KW - Ideology

M3 - Article

SN - 1809-4449

VL - 36

SP - 77

EP - 116

JO - Cadernos Pagu

JF - Cadernos Pagu

IS - jan-jun

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